Viagem aos Açores

Entidade Organizadora

Associação Humanitária Cultural e Recreativa Beselguense

Data do Evento
24 de julho  a 27 de julho de 2016

Local
Beselga – Penedono

Descobrir os Açores, as suas nove ilhas, é descobrir a própria natureza, na sua forma original e única. É olhar extasiado para a paisagem exuberante, onde predominam os tons de verde, a esbaterem-se no azul celeste do mar. É, também, descobrir e comungar da tradicional hospitalidade açoriana, das suas populares manifestações religiosas e artísticas, do sabor especial da sua cozinha, bem como, de outros prazeres que só os Açores oferecem. É, ainda, descobrir aquelas que foram eleitas como as segundas melhores ilhas do mundo para o turismo sustentado pela revista “National Geographic Traveler”, em 2007.
 
Preço por pessoa em quarto duplo – 820,00€
Suplemento para quarto individual- 138,00€
 
Contactos
Luís Figueiredo – 962347552
Eugénio Proença – 966663452
E-mail: geral@associacaobeselguense.pt

1.º Dia – 23 de julho / sábado – Beselga / Porto/ Ponta Delgada

07H00 -Partida da Beselga até ao aeroporto do Porto. Formalidades de embarque.
Partida em voo Sata 171 às 12h35.
13h55 – Chegada e transfer de chegada até ao Hotel Royal Garden 4*.
Excursão pedonal ao centro Histórico de Ponta Delgada – 3h
Visita a pé a Ponta Delgada, uma cidade plana, retangular, com um comprimento de três quilómetros e desenvolvendo-se paralelamente à sua baía natural, reflexo da amálgama de estilos, concessões artísticas e urbanísticas que vigoraram ao longo da sua existência. As ruas estreitas e típicas do centro histórico de Ponta Delgada apresentam curiosos exemplares de arquitetura urbana dos sécs. XVII ao XIX. As expressões artísticas mais relevantes manifestam-se nas inúmeras igrejas, no seu valor arquitetónico e interiores ricamente decorados.
Jantar e alojamento no Hotel.    

2.º Dia -24 de julho / domingo – Ponta Delgada

Pequeno-almoço no hotel.
Excursão de dia inteiro à Lagoa do Fogo, Furnas e visita ao Parque Terra Nostra- 8h – Partida de Ponta Delgada com destino à Lagoa do Fogo. Na subida, algumas paragens nos miradouros para apreciar a beleza da lagoa com as suas águas cristalinas a refletirem a paisagem envolvente. Prosseguimos o passeio descendo pela costa norte, até chegar à Ribeira Grande para contemplar a arquitetura barroca dos séculos XVII e XVIII, característica desta cidade. Pequenas paragens nos locais de maior interesse turístico, como o miradouro de Sta. Iria, as plantações de chá, únicas na Europa e miradouro do Pico do Ferro. Deste último pode observar-se uma paisagem deslumbrante da maior e mais antiga cratera vulcânica da ilha dentro da qual está situada a Lagoa das Furnas e as termas. O famoso “cozido das Furnas” é a ementa do almoço, no final, passeio no Parque Terra Nostra (possibilidade de banho na piscina termal de águas férreas, a 30-38 graus). Ainda nas Furnas, um pequeno passeio nas “Caldeiras” onde estão localizadas as fumarolas ou sulfataras. Retomaremos o passeio pela estrada que contorna a Lagoa das Furnas, passando por Vila Franca do Campo, a primeira capital da ilha e da cerâmica artesanal. Ainda na costa sul, uma última paragem no miradouro sobre a Caloura, atravessando a Vila da Lagoa. Regresso ao hotel.
Jantar em restaurante local com animação cultural.

3.º Dia – 25 de julho / 2.ª feira – Ponta Delgada/Terceira

Pequeno-almoço no hotel.
Excursão a Sete Cidades e estufas de Ananases, terminando no aeroporto – 3h
Saída de Ponta Delgada em Direção à zona mais ocidental da ilha, onde as montanhas e a Lagoa das Sete Cidades estão situadas. Pequena paragem no miradouro da Vista do Rei, uma das mais importantes vistas panorâmicas da ilha de onde se pode observar a famosa lagoa, uma azul e uma verde, adormecida dentro de uma enorme cratera vulcânica. Descida até à vila das Sete Cidades, um autêntico retrato da vida rural micaelense. O regresso a Ponta Delgada será feito através de uma estrada de montanha, o que possibilita a vista sobre as belas paisagens da zona central da ilha. Nos arredores da cidade, visita às estufas de ananases, para conhecer o modo peculiar como esta fruta tropical é cultivada nos Açores. No final, viagem até ao aeroporto.
Partida no Voo Sata 484 às 13h10.
13h50- Chegada e transfer de chegada à Terceira.
Almoço em restaurante local, seguido de excursão pedonal de meio-dia a Angra do Heroísmo – 3h – Passagem pelos seguintes locais: Convento São Gonçalo (entrada incluída), Palácio dos Bettencourt, Sé Catedral dos Açores (entrada incluída), Convento da Esperança, Teatro Angrense, Palácio dos Capitães Generais (entrada incluída), Jardim Duque da Terceira, Praça Velha, Câmara Municipal, Igreja da Misericórdia, Marina de Angra do Heroísmo com vista para a Fortaleza de S. João Batista.
Jantar e alojamento no Hotel Caracol 4 *.

4.º Dia – 26 de julho / 3ª feira – Terceira

Pequeno-almoço no hotel.
Excursão de dia inteiro a Terceira – 8h
Pelas 09h00, saída da cidade de Angra Heroísmo em Direção ao Monte Brasil, ao lado Este da Ilha, passando pelas freguesias da Ribeirinha, Serretinha, Porto Judeu, onde teremos a oportunidade de ver a Baía da Salga, Salgueiros, Porto Martins com visita à zona balnear, Cabo da Praia e chegada à cidade da Praia da Vitória para pequena caminhada a pé visitando a Matriz da Praia da Vitoria. Continuação da viagem até à Serra do Facho com a magnífica vista para a cidade da Praia da Vitoria seguindo-se a serra do Cume com uma bela paisagem sobre a “manta de retalhos”. Almoço. Depois do almoço, visita à igreja mais antiga da Ilha seguindo pelo interior, onde poderemos visitar o Algar do Carvão (entrada incluída), as Furnas do Enxofre e ainda alguns Tentaderos. Seguimos em Direção à freguesia dos Biscoitos, com uma visita ao Museu do Vinho e à zona balnear. Continuando pelo lado norte da Ilha, de regresso a Angra do Heroísmo, teremos a oportunidade de passar nas freguesias dos Altares e pelo interior da Ilha, passando na Lagoa do Negro e Lagoa das Patas. Continuação até às Doze Ribeiras, St. Bárbara, Cinco Ribeiras, em que, sempre que possível, será visitada a Fábrica de Queijo das Cinco Ribeiras. Continuação até Angra do Heroísmo com paragem numa Casa de Bordados local.
Jantar no Hotel Caracol 4*.

5º Dia – 27 de julho / 4ª feira – Terceira / Lisboa / Beselga

Pequeno-almoço no hotel.
Pelas 09h00, saída para passeio em barco ao Ilhéu das Cabras – 2h
É conhecido singularmente como “o ilhéu” das Cabras mas divide-se em duas ilhotas vulcânicas, o ilhéu Grande e o Pequeno. Esta separação foi causada por movimentações tectónicas e pela erosão marinha. São os maiores ilhéus dos Açores e albergam colónias de cagarras, garajau-comum, garajau-rosado e gaivotas.
Regresso ao Hotel.
Almoço no hotel.
Transfer para o aeroporto das Lajes.
Partida em Voo Sata  136 às 16h55.
Chegada a Lisboa às 20h05. Desembarque e continuação da viagem em autocarro até à Beselga.

Preço Inclui

 * Viagem em autocarro: Beselga / aeroporto do Porto + aeroporto de Lisboa / Beselga;
* Passagem aérea: Porto / Ponta Delgada + Ponta Delgada / Terceira + Terceira / Lisboa, em classe económica;
* Alojamento em hotéis de 4* com pequeno-almoço;
* Todas as refeições incluídas, desde o jantar do primeiro dia ao almoço do último dia, com bebidas incluídas;
* Passeio de barco;
* Guias locais;
* Transferes, visitas e entradas nos monumentos de acordo com o programa;
Seguro básico de viagem;
* Taxas de aeroporto no valor de 37,00 (sujeitas a alteração).

Preço Não Inclui

Extras de carácter pessoal e tudo o não mencionado no programa.

Inscrições 
As inscrições feitas online (www.associacaobeselguense.pt).
 
 
Data limite para inscrições: 
- As inscrições decorrerão até dia 2 de novembro de 2020, estando limitadas a 650 participantes (serão atribuídos os frontais mediante a recepção do comprovativo de pagamento). Quem tiver a inscrição regularizada nesta data terá direito a frontal personalizado com o nome.
- Não serão aceites inscrições de última hora para BTTistas ou para almoços dos acompanhantes.

O preenchimento do Formulário que a seguir se apresenta é da exclusiva responsabilidade do participante.

Alertamos que em caso de preenchimento incompleto ou incorreto poderá comprometer-se o normal desenrolar da prova, nomeadamente no que diz respeito ao Seguro de Acidentes Pessoais.

Por favor, confira os seus dados antes de submeter a sua inscrição!

    Coloque o número da licença: (*)

    (*) Nota: Os atletas federados uma vez que já possuem seguro pagam menos 1€

    Acompanhantes para o almoço:

    O preço por acompanhante para o almoço com idade entre os 6 e os 10 anos é de 8€. Com idade superior a 10 anos é 10€.

    As crianças até aos 6 anos não pagam mas a inscrição é obrigatória.

    Preenchimento obrigatório caso não se aplique coloque 0.

    Com idade até aos 6 anos:

    Com idade entre os 6 e os 10 anos:

    Com idade superior a 10 anos:

    Observações:

    Campos Obrigatórios (*)

    Irá receber uma cópia deste email na sua caixa de correio eletrónico

    Ao aceitar as condições de inscrição, confirmo que reúno todas as condições necessárias à prática desportiva e que li e concordo com o Regulamento da prova.

    Inscrições limitadas a 650 participantes (serão atribuídos os frontais mediante o pagamento).

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    Viagem aos Açores da Associação Beselguense
     
    Pelo sétimo ano consecutivo, a Associação Beselguense organizou mais uma viagem. Depois de termos estado em locais tão diferentes como Marrocos, Madeira, Israel, Roma, Lourdes e várias regiões de Espanha, desta vez o destino escolhido foram os Açores. Essas ilhas fantásticas “perdidas” no oceano atlântico e povoadas pelos portugueses a partir de meados do século XV. Apesar dos Açores terem 9 ilhas, as escolhidas para esta viagem foram 2: São Miguel e Terceira.
     
    1.º dia – Saídos da Beselga manhã bem cedo, rumámos ao Porto onde embarcámos no avião com destino a Ponta Delgada, ilha de São Miguel e capital dos Açores. Feito o transfere para o hotel, distribuídos os quartos e depositadas as malas, saímos para uma visita guiada, a pé, por esta cidade. As explicações do guia versavam diversos temas: a história local a par da história do país, o povoamento do território e os seus aspetos, a sociedade insular, as diferenças de ilha para ilha e as suas “rivalidades” e, claro, a lava e os vulcões, os tremores de terra e as diferentes rochas e tudo o que contribuiu para a singularidade desta região. E lá íamos percorrendo o centro histórico e as suas ruas, como que esquecidas no tempo. A Sé Catedral e a sua imponência, o pórtico da entrada da cidade, o porto, a marina, várias praças e naturalmente algumas das mais majestosas igrejas e os seus tesouros. Regressados ao hotel, seguiu-se o jantar. Antes de dormir (para os mais corajosos) mais um passeio à beira-mar para apreciar a animação noturna desta cidade. Nas várias praças, concertos ao ar livre nos mais variados estilos musicais. Percorrendo a marina, mais animação e mais conjuntos em descontraídas atuações. E até na mais recôndita praceta um “improvisado” conjunto animava os transeuntes no seu regresso ao hotel, fazendo recordar, a “movida” das cidades espanholas.
     
    2.º dia – Os dias nas ilhas correm ao sabor do tempo e do que ele permite. Chuva ou não. Nevoeiro ou não. Entre o sim e o não vai-se vivendo, esperando sempre pelo sim e tentando evitar o não. E connosco também assim foi, algumas vezes, tentando evitar o nevoeiro para melhor se poder observar/contemplar as magníficas paisagens. Neste dia, começámos por uma ida até à Ribeira Grande onde observámos o centro da localidade, o “rescaldo” (também aqui) de uma feira medieval e uma ida (claro) a uma loja de licores tradicionais açorianos. Depois das provas, a compra das tradicionais “lembranças ao litro” e mais alguns “souvenirs”. Continuação da viagem com a subida ao monte e passagem pela central geotérmica que fornece boa parte da eletricidade da ilha. Subida por entre uma vegetação diversificada e típica dos Açores e sempre, sempre rodeados por quilómetros de hortênsias, qual estrada engalanada, até ao ponto em que vislumbra outra paisagem fantástica. Lá em baixo, a Lagoa do Fogo, uma imensa cratera transformada numa enorme lagoa. E contemplamos. De um lado, o mar lá ao fundo. Do outro lado, também o mar lá mais adiante, E nós no meio, com a Lagoa aos nossos pés. Seguimos viagem até às Furnas: fumarolas que nascem no chão, águas ferventes e borbulhantes que brotam das várias caldeiras, barulhos medonhos das profundezas da terra, cheiros diferentes, paisagens nunca vistas com águas de diferentes sabores. E provamos. O sabor é intenso, sabor a ferro e a magnésio – mal não deve fazer! Prosseguimos. Do cimo de outro monte vislumbramos lá no fundo mais uma lagoa, a Lagoa das Furnas com a sua cor esverdeada de vários matizes, fruto da intervenção humana. Numa das extremidades da Lagoa, enterrado, está o nosso almoço, o célebre cozido das Furnas. Enterrados os enormes tachos por 6 horas, são agora retirados à vista de todos, seguindo depois para os restaurantes locais. Mas antes, percorremos o local. Mais fumarolas, mais água fervente e borbulhante e também, lama cinzenta e fumegante que brota da terra, qual filme fantasmagórico. Depois do almoço, depois do cozido e com outro ânimo, visita ao célebre Parque Terra Nostra. Hectares e hectares de pura imaginação, com plantas dos vários cantos do mundo, lagos pejados de peixes, plantas exóticas e a enorme piscina natural de água quente. Local paradisíaco e obrigatório de visitar. Seguimos viagem, subida a outro monte, outras hortênsias e outras flores e nova vista sobre a Lagoa das Furnas. Passagem por outros miradouros junto à costa e contemplação da paisagem. Visita à única plantação de chá de toda a europa e á fábrica dos chás Gorreana. Explicação sobre os vários tipos de chás, suas características e modos de produção. Degustação de chás. Regresso ao hotel e nova saída para jantar num restaurante local com a típica gastronomia açoriana. No final do jantar, atuação de um grupo de folclore açoriano com as suas danças e cantares e que de uma forma muito emotiva nos contagiou a todos. Depois do jantar, e para os mais “resistentes”, continuação do passeio noturno.
     
    3.º dia –  Pela manhã, visita a uma estufa de ananases onde pudemos observar as diferentes fases de crescimento deste fruto nas várias estufas existentes. Subida da serra para observação da célebre Lagoa das Sete Cidades, ex-libris dos Açores. Se a intenção foi boa, o resultado, nem por isso. O senhor nevoeiro e a senhora chuva não quiseram que assim fosse. Descidos da serra, junto à Lagoa, o cenário foi quase o mesmo, pouco se vislumbrava por entre o nevoeiro. Seguimos viagem por entre mais hortênsias e localidades “perdidas no tempo” com as suas casas de arquitetura tradicional e que “teimosamente” resistem às modernices de agora. Chegamos novamente ao aeroporto e despedimo-nos de São Miguel, rumando em seguida para a Ilha Terceira.
    Chegada e transfere para o hotel em Angra do Heroísmo. Almoço em restaurante local com algumas “surpresas“ bem-humoradas. Em seguida, visita da capital da Ilha Terceira: o centro histórico (património da humanidade), sé catedral, paços do concelho e os seus salões, jardim botânico e regresso ao hotel para jantar. Depois do jantar, a “tradicional” saída para apreciar a animação noturna junto à marina de Angra do Heroísmo.
     
    4.º dia – Subida ao Monte Brasil, elevação sobranceira a Angra do Heroísmo para apreciar a paisagem e explicação sobre este local, a sua história e o esquema de defesa da ilha aquando da 2ª guerra mundial. Passeio junto à costa e visita de uma vila no interior da ilha. Continuação da viagem e chegada à cidade da Praia da Vitória, segunda cidade da ilha. Visita das suas ruas, da zona junto à praia e subida ao miradouro sobre a cidade. Continuação da viagem e subida à Serra do Cume para finalmente se poder apreciar uma das mais fantásticas vistas que os Açores nos oferecem. Uma imensa cratera verdejante, tal como uma manta de retalhos, onde centenas/milhares de vacas vivem pachorrentamente, ladeadas pelos inúmeros muros que os homens foram construindo ao longo dos tempos. Seguimos, para almoçarmos a tradicional “alcatra regional” – uma espécie de chanfana cozinhada numa caçoila de barro, só que, com carne de vaca (naturalmente). Devidamente refeitos, prosseguimos viagem. No trajeto, junto à estrada, deparamo-nos com uma recolha e escolha de touros para uma tourada à corda. Escolhidos os animais, há que acondicioná-los numas “jaulas” próprias para o efeito. E lá seguiram os touros e os vários carros engalanados a apitar, tal como se de um casamento se tratasse. E nós também seguimos, para mais uma extraordinária visita – o Algar do Carvão. Uma cratera de um extinto vulcão, acessível através de um imenso túnel que desemboca num local fantástico. Esperam-nos mais 338 degraus para chegarmos ao fundo da cratera. Por cima de nós, estranhas paredes, um imenso buraco por onde trespassa uma réstia de luz e pingas de água, muitas pingas, que nos “refrescam” o espírito e o corpo. Saídos das profundezas da terra, regressamos ao nosso hotel em Angra do Heroísmo. Antes do jantar, para os mais afoitos, um mergulho na piscina ou no mar, junto ao hotel. Depois do jantar, há que “esticar as pernas” e aproveitar as oportunidades que a vida nos dá.
     
    5.º dia – É o último dia! Mas antes, há que ver o mar de perto. Saídos do hotel, dirigimo-nos à marina onde embarcámos numa viagem para apreciarmos de perto o Ilhéu das Cabras. Vestígios de um antigo vulcão, que o tempo se encarregou de “partir” em vários pedaços e dos quais só restam duas formações rochosas. Zona protegida e “habitada” apenas por algumas cabras que antigamente para lá eram transportadas e lá viviam durante o inverno. Atualmente, apenas os pássaros “têm permissão” para lá viver. Visto o ilhéu, entrámos mar dentro, em busca de algo mais. E finalmente avistámo-los. Golfinhos, que ao redor do barco nadavam e saltavam para satisfação de todos, como se eles soubessem que nós os tínhamos ido visitar de propósito. Regressados ao hotel, foi altura de fechar as malas, almoçar e dirigirmo-nos para o aeroporto das Lajes, para o regresso ao continente, a Lisboa e outra vez a Beselga.
    Da viagem, ficaram as lembranças de uns dias de convívio fantástico entre todos, ficou a sensação de “pouco”, ficou a vontade de lá querer regressar, ficou o desejo de conhecer outras ilhas e outros encantos, e ficou, sobretudo, o fascínio por aquelas ilhas e por aquele povo. E se porventura alguém perguntar, qual um destino para umas férias, a resposta será sem dúvida – os Açores.
     
    Quanto a nós, Associação Beselguense e as nossas viagens, aqui ficam as sugestões para o próximo ano de 2017. No fim-de-semana do 1.º de maio (já que coincide com uma 2ª feira) iremos até Madrid para conhecer essa cidade fantástica e a sua animação. Visitaremos também o Monasterio de la Piedra e o seu Parque Natural. Serão três dias de viagem, com uma noite em Madrid e uma noite no antigo mosteiro. Para o verão, como de costume no final de julho, iremos fazer o circuito italiano. Voaremos até Veneza onde visitaremos esta cidade e os seus canais, seguindo-se Pádua (do nosso Stº. António), Florença, Assis, Roma, o Vaticano e mais alguns locais. Será possivelmente mais uma viagem inesquecível, e pelas intenções/inscrições já efetuadas, será uma viagem muito procurada por todos.

    Mais Atividades

    VIII Trail Running

    Cruzeiro Atenas Istambul e ilhas gregas

    XIX Maratona de BTT

    XIII Caminhada Noturna